sábado, 31 de janeiro de 2009

20 anos


Completar 20 anos é uma dádiva! A vida pulsa com intensidade! Tudo é paixão! Tempo de novas descobertas, de sonhar, de acalentar esperanças e de querer "planejar" o futuro. Penso que deve ser assim com minha sobrinha, que comemora hoje 20 anos de uma vida abençoada. Uma jovem determinada, apaixonada, que crê em Deus e deixa que Ele guie os seus passos. Coisa rara nos dias de hoje.
Thamires é bastante reservada, pelo menos comigo. Mas conquista as pessoas como poucas com seu riso aberto e seu jeito franco, que às vezes chega a assustar os mais desavisados. Embora pareça que não gosta muito de demonstrar, é carinhosa, sensível, amorosa...às vezes preocupada demais para uma jovem de sua idade, talvez por ser consciente do seu papel na igreja, em casa, na família, na faculdade e na sociedade como um todo.
É inteligente, criativa, eclética, como qualquer aquariana, assim como eu, deve ser. Modéstia à parte, é claro! Curiosa, "antenada", esperta e linda! Não acreditam? Conheçam-a e depois me digam.
Ao contrário de mim, que aos 20 anos era mais adepta do "deixa a vida me levar", ela, ao contrário, permite que Deus a guie. Acredito que, em função disto, tem sido bem sucedida em tudo o que se propõe a fazer. E faz bem feito!
Sinto-me feliz por estarmos nos aproximando mais agora. Tenho muito a aprender com ela. Não tenho dúvidas em relação a isto. E não vou abrir mão de aprender. Nem de rir, chorar, me emocionar com ela.


Feliz aniversário, minha sobrinha! Que Ele esteja sempre ao seu lado e que seja muito, mas muito feliz. Porque merece! Te amo!

Os sentidos e a paixão

Os sentidos humanos estimulam a paixão. A visão é, provavelmente, a fonte de estimulação mais importante que existe. No homem, existem numerosos estímulos visuais envolvidos na atração sexual, que vão muito além da visão dos genitais do sexo oposto. A forma de mover-se, um olhar, um gesto, inclusive a forma de vestir-se, são estímulos que podem resultar mais atraentes que a contemplação pura e simples de um corpo nu. O amor entra pelos olhos.O uso de frases e canções amorosas constitui uma das preliminares mais habituais n as sociedades humanas como meio de solicitação sexual. Através da audição, uma frase erótica, sussurrada ao ouvido, pode resultar tão incitadora quanto um bramido de elefante na imensidão da selva. E não só as primeiras palavras, mas também os tons de voz deverão responder aos padrões de saúde e genética desejados na escolha do (a) parceiro (a).O tato é outra preciosidade, a pelo com a qual amamos. A superfície do corpo humano, com aproximadamente dois metros quadrados de extensão é, poderíamos dizer, o maior órgão sexual do homem. Mais do que simplesmente um dos sentidos, o tato é a resultante de muitos ingredientes: sensibilidades superficiais, profundas, vontade de explorar e atividade motora, emoções, memória, imaginação. Existe cerca de cinco milhões de receptores do tato na pele – as pontas dos dedos têm uns 3.000 que enviam impulsos nervosos ao cérebro através da medula. O tato é o mais primitivo e elementar dos sentidos.A boca é a primeira fonte de prazer. Vai da fase em que o bebê se amamenta através do mamilo da sua mãe até a fase adulta, quando o paladar fica cada vez mais apurado. A língua é a base de todo o paladar e a boca é uma das partes mais sensíveis do corpo e mais versáteis. Um beijo combina os três sentidos de tato, paladar e olfato. Favorece o aparelho circulatório, aumento de 70 paras 150 os batimentos do coração e beneficia a oxigenação do sangue. Sem esquecer que o beijo estimula a liberação de hormônios que causam bem-estar.E quem pensa que o amor começa quando os olhares se encontram está enganado. É um pouco mais embaixo, no nariz. Há circuitos que vão do olfato ao cérebro e leva uma mensagem muito clara: sexo. Os feromônios que falamos no início e exalam pelos bilhões de poros na pele envolve nosso comportamento sexual e a marcação de território. Eles produzem reações químicas que resultam em sensações prazerosas. Quando dizemos que temos química com alguém, o mais provável é que estamos literalmente certos.

Texto de trabalho apresentado como requisito básico da disciplina Psicologia Geral