A quinta edição da Virada Cultural acontece entre os dias 2 e 3 de maio, com cerca de 800 atrações que se apresentam no centro de São Paulo. A informação é da professora e diretora de teatro Roseli Coelho. De acordo com ela, que prestigiou o evento ano passado, a programação deste ano inclui apresentações das 18h do dia 2 até às 18h do dia 3 de maio em 150 locais, com artistas como Geraldo Azevedo, Marcelo Camelo, Maria Rita, Tom Zé, Violeta de Outono, Benito di Paula, Wando, Reginaldo Rossi, Joelho de Porco, Camisa de Vênus, Matanza, CPM 22, entre outros.
No ano da França no Brasil, a Virada Cultural também aborda o tema com apresentações de companhias francesas de arte de rua. O grupo Carabosse inicia a programação dedicada à França antes do começo oficial da Virada, na sexta-fera (dia 1 de maio) no Parque da Luz, às 22h. O grupo apresenta uma grande instalação que utiliza fogo e efeitos sonoros. A mesma apresentação será feita durante a noite de 2 de maio, às 22h no mesmo local.
Juntam-se à programação francesa os grupos Les Piétons, Mecanique Vivant, Cie Beau Geste e Cia Osmosis, sempre com apresentações de rua que propõem algum tipo de interação com o público.
Música
O principal palco da Virada Cultural será novamente posicionado na avenida São João. A programação do local será aberta com apresentação de Jon Lord, ex-tecladista do grupo Deep Purple, que apresenta o "Concerto Para Grupo e Orquestra", ao lado da Orquestra Sinfônica Municipal. Depois, tocam Geraldo Azevedo, Marcelo Camelo, Tim Maia Racional (apresentado pelo grupo Instituto, Bnegão, Thalma de Freitas e Dafé), Tribo de Jah, Cordel do Fogo Encantado, Zeca Baleiro, Novos Baianos e Maria Rita se apresenta às 18h do dia 3.
O Teatro Municipal recebe novamente músicos que apresentam discos clássicos de suas carreiras. A programação do teatro começa com Arrigo Barnabé (que toca"Clara Crocodilo, de 1980), e terá também Tom Zé (com o disco "Grande Liquidação"), o grupo Violeta de Outono, que toca o álbum homônimo de 1986, a cantora Fafá de Belém, Beto Guedes, entre outros.
O palco montado no largo do Arouche recebe programação dedicada à música romântica com Benito di Paula, Wando, Reginaldo Rossi, Odair José e Wanderley Cardoso.
A praça da República novamente recebe espaço dedicado ao rock, com apresentações de grupos como Tutti Frutti, Joelho de Porco, Camisa de Vênus, Velhas Virgens, Matanza, Vanguart e Nação Zumbi. Uma das novidades da quinta edição da Virada Cultural é o palco da estação da Luz, que presta homenagem a Raul Seixas. Ao longo das 24 horas de evento, bandas apresentarão todos os discos do músico na ordem cronológica, desde seu primeiro disco "Raulzito e os Panteras", de 1968 até seu último trabalho, "A Panela do Diabo" (1989), com show de Marcelo Nova e Os Panteras.
A programação musical da virada também inclui apresentações solo de pianistas na praça Dom José Gaspar, novos músicos da cidade como Anelis Assumpção, Iara Rennó e Curumim no largo de Santa Efigênia e espaços dedicados ao samba na rua Conselheiro Crispiniano e na praça Alfredo Issa.
A rua 15 de Novembro dedica espaço a uma programação de DJs de música eletrônica como Renato Lopes, Mau Mau Mad Zoo e Patife. A rua General Carneiro terá pistas temáticas de casas noturnas famosas da cidade, como A Lôca, Studio SP, Vegas, Trash 80, entre outras. E o largo do São Bento receberá programação com DJs de black music como Heron e Magoo.
No ano da França no Brasil, a Virada Cultural também aborda o tema com apresentações de companhias francesas de arte de rua. O grupo Carabosse inicia a programação dedicada à França antes do começo oficial da Virada, na sexta-fera (dia 1 de maio) no Parque da Luz, às 22h. O grupo apresenta uma grande instalação que utiliza fogo e efeitos sonoros. A mesma apresentação será feita durante a noite de 2 de maio, às 22h no mesmo local.
Juntam-se à programação francesa os grupos Les Piétons, Mecanique Vivant, Cie Beau Geste e Cia Osmosis, sempre com apresentações de rua que propõem algum tipo de interação com o público.
Música
O principal palco da Virada Cultural será novamente posicionado na avenida São João. A programação do local será aberta com apresentação de Jon Lord, ex-tecladista do grupo Deep Purple, que apresenta o "Concerto Para Grupo e Orquestra", ao lado da Orquestra Sinfônica Municipal. Depois, tocam Geraldo Azevedo, Marcelo Camelo, Tim Maia Racional (apresentado pelo grupo Instituto, Bnegão, Thalma de Freitas e Dafé), Tribo de Jah, Cordel do Fogo Encantado, Zeca Baleiro, Novos Baianos e Maria Rita se apresenta às 18h do dia 3.
O Teatro Municipal recebe novamente músicos que apresentam discos clássicos de suas carreiras. A programação do teatro começa com Arrigo Barnabé (que toca"Clara Crocodilo, de 1980), e terá também Tom Zé (com o disco "Grande Liquidação"), o grupo Violeta de Outono, que toca o álbum homônimo de 1986, a cantora Fafá de Belém, Beto Guedes, entre outros.
O palco montado no largo do Arouche recebe programação dedicada à música romântica com Benito di Paula, Wando, Reginaldo Rossi, Odair José e Wanderley Cardoso.
A praça da República novamente recebe espaço dedicado ao rock, com apresentações de grupos como Tutti Frutti, Joelho de Porco, Camisa de Vênus, Velhas Virgens, Matanza, Vanguart e Nação Zumbi. Uma das novidades da quinta edição da Virada Cultural é o palco da estação da Luz, que presta homenagem a Raul Seixas. Ao longo das 24 horas de evento, bandas apresentarão todos os discos do músico na ordem cronológica, desde seu primeiro disco "Raulzito e os Panteras", de 1968 até seu último trabalho, "A Panela do Diabo" (1989), com show de Marcelo Nova e Os Panteras.
A programação musical da virada também inclui apresentações solo de pianistas na praça Dom José Gaspar, novos músicos da cidade como Anelis Assumpção, Iara Rennó e Curumim no largo de Santa Efigênia e espaços dedicados ao samba na rua Conselheiro Crispiniano e na praça Alfredo Issa.
A rua 15 de Novembro dedica espaço a uma programação de DJs de música eletrônica como Renato Lopes, Mau Mau Mad Zoo e Patife. A rua General Carneiro terá pistas temáticas de casas noturnas famosas da cidade, como A Lôca, Studio SP, Vegas, Trash 80, entre outras. E o largo do São Bento receberá programação com DJs de black music como Heron e Magoo.
Lúcia, fico admirada sempre com sua facilidade em sintetizar. Não tenho esta facilidade.
ResponderExcluirParabéns!
Vale ressaltar as demais apresentações, tem para todo o gosto, todas as linguagens artísticas. É bom demais!
Haverá ainda um destaque especial para a dança. Tradicionalmente o espaço dedicado à dança na Virada, o Anhangabaú, receberá dentre eles, o Balé da Cidade de São Paulo; Quasar Cia. de Dança; Cisne negro Cia. de Dança; Ballet Stagium dentre outros maravilhosos.
Haverá também sessões de cinema, com curtas-metragens além do Festival do Minuto. É bárbaro!
E, claro, o Teatro acontecendo em diversos lugares.
Gente, é uma "overdose" de cultura! Pena que não dá para ver tudo!!
Para complementar o maravilhoso texto que a Lúcia escreveu, estou colocando o site da Virada Cultural para quem quiser saber mais.
http://viradacultural.org/programacao
Um grande abraço
Obrigada pela sua valiosa contribuição Roseli.
ResponderExcluirbeijos e um ótimo final de semana
Que "virada", hein?
ResponderExcluirArtistas como estes são realmente um show.
Parabéns em sintetizar as informações da professora Roseli!
Beijos, ótimo domingão!!!
Eliana.
Encantamento. A Virada Cultural é formada por uma riqueza de dons fantásticos, um espetáculo apaixonante e fico divagando... se nós tivéssemos essa Cultura com data e hora marcada em nosso Centro Cultural e praças. Temos um celeiro muito rico em todos os seguimentos culturais. A arte tem uma função social muito intensa, forma o ser em virtudes,
ResponderExcluirlapida a alma; não tem como sobreviver sem sonhar, desde a antiguidade as artes são vistas como diversão e entretenimento, desde a época dos reis e rainhas, desde a Idade da Pedra, quando o homem descobriu como era gostoso sorrir, quando descobriu o som das pedras batendo nas encostas, viu beleza, melodia. Hoje, temos os mais sofisticados instrumentos musicais, papel para os livros, mas falta agora a vontade e iniciativa de alguns poderosos que poderiam (que redundância!) promover, incentivar, como vemos nos grandes centros deste nosso país tão rico e criativo. Haveria menos violência se nossas crianças tivessem contato com as artes desde o berço, infelizmente o custo de vida é tão alto que poucos têm tempo para exercitar os dons e somente alguns privilegiados podem assistir a espetáculos assim. A vida não pára, os anos voam e precisamos fazer algo por nossas crianças que merecem conhecer as artes, são muitos os entraves. A burocracia para ingressar em um curso de artes em nossa cidade é muito grande e embora muitos madruguem nas filas, às vezes nem conseguem, é preciso facilitar mais, dar mais oportunidades em "nossa casa". Espero, sinceramente que um dia tenhamos também uma "Virada Cultural" e para tanto é preciso buscar mais crianças para serem "arteiros" no bom sentido,; eu sempre digo que quem conhece o lado bom, não irá para o lado ruim, certo? Onde há poesia a violência não entra. São chavões que criei e sigo meu caminho repetindo... repetindo... repetindo!
Votei Legal, adorei a matéria, deixo aqui meu depoimento por um mundo melhor para a nossa linda juventude e sugiro: Que tal divulgar mais os cursos da EMIA e ampliar para que mais jovens possam participar do mundo das Artes!? Têm cursos maravilhosos na EMIA, sou super fã do trabalho que desenvolvem, porém acho que deveria ser ampliado para atender as necessidades de muitos que ficam "de fora". Deixo claro também que não é nada pessoal, é somente o que penso, já ouvi muitas pessoas reclamando que não conseguiram vagas, que precisavam madrugar. Poderiam ser criados núcleos até em Escolas da rede Municipal, pensem nisso!
Parabéns Lúcia e Roseli por este mote tão apaixonante. Abraços.
Oi Eliana, bom que gostou de saber sobre as informações repassadas pela Roseli. Creio que muitos guaçuanos, inclusive eu, se tivermos oportunidade, vamos querer estar presentes não é?
ResponderExcluirbeijos
ótimo domingo para você também
Concordo com você, Fátima, em relação aos cursos da EMIA, que são muito bons. É realmente uma pena que não haja vagas para todos que se interessam. Mas acredito que, com boa vontade, esse é um problema que poderá ser resolvido, levando os projetos para os bairros, por exemplo.
ResponderExcluirbom domingo
beijos
Ainda quanto à divulgação dos cursos da Emia Fátima, estou à disposição para auxiliar neste sentido.O problema é que, se não há vagas suficientes, se houver divulgação em massa, como será?
ResponderExcluirEmia é maravilhosa, tem professores maravilhosos, mas infelizmente não atende a todos que precisam, o horário para a matrícula é meio complicado; minha neta Júlia queria muito fazer aulas e não conseguiu, ficamos tristes na época e as Academias eram caras, aliás, nosso ganho sempre foi direcionado para a alimentação, estudos tidos como essenciais, enfim, sempre foi legado a terceiros planos, já nem digo segundos rssssss Eu mesma tentei matrícula pra ela e não consegui, creio Lúcia que a arte é tudo em nossa vida, felizmente ela gosta muito de ler e arrisca escrever tamb´´em, fico muito feliz por isso! Tomara que tudo melhore a cada dia para a nossa linda juventude! Fiquem com Deus e abraços.
ResponderExcluirFátima Fílon
Tão grande meu carinho e apreço pela EMIA que escrevi no comentário anterior "Emia" como se fosse gente, de maneira familiar e não sigla, percebeu Lúcia? Ali nasceram grandes artistas, a maioria da cidade de Mogi Guaçu, são meninas e meninos que tocam, meninos e meninas que dançam, meninas e meninos que dramatizam, que pintam, que cantam sob a batuta da arte maior que é o dom de cada um; alguns já superaram os mestres, é um grande sinal que os mestres são realmente bons, são maravilhosos. Por este motivo escrevi sem a sigla que muitas vezes torna tudo tão frio, tão distante... EMIA, maravilhosa "Emia" que forma cidadãos do Bem, mas precisa expandir mais, ousar mais. Fique com Deus.
ResponderExcluirAbraços da amiga do Bem
Fátima Fílon.